Deputado se reuniu na capital com líderes da Diretoria Geral de Polícia Civil (DGPC) nesta terça (23).
Ari Miranda - Assessoria
[caption id='attachment_35724' align='alignleft' width='300'] Fotos: Ari Miranda /Assessoria[/caption]O deputado estadual Dr. Gimenez (PV) esteve nesta terça (23) na Diretoria Geral da Polícia Civil (DGPC) em Cuiabá, onde participou de uma reunião com o diretor geral do órgão, o delegado Mário Aravechia e delegados de polícia do corpo diretor da DGPC, que apresentaram ao parlamentar dados e informações atualizadas sobre a situação da Polícia Judiciária Civil (PJC) no estado de Mato Grosso. Dr. Gimenez reafirmou seu compromisso com a segurança pública do estado e de ser um dos apoiadores da PJC na Assembleia Legislativa, destacando que a Polícia Civil precisa de atenção especial dos deputados e do governo do estado devido a complexidade e relevância dos trabalhos prestados pelo órgão.
“A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso clama por socorro. O quadro de agentes, investigadores e delegados está abaixo do esperado devido as baixas por aposentadoria, doença e falta de concurso público e materiais de trabalho, como armas, viaturas, móveis e computadores, delegacias foram fechadas. É grave o problema. Sofrem os profissionais de polícia com as condições de trabalho limitadas e sofre a população, com um atendimento aquém do esperado”, afirmou Dr. Gimenez.
A Segurança pública na fronteira Brasil x Bolívia e atuação da Polícia Civil no combate aos crimes na divisa também figurou na pauta da reunião, e o deputado reiterou a importância dos policiais civis nas investigações dos ilícitos na região, utilizando como exemplo a atuação da Delegacia Especializada de Fronteira (Defron) na cidade de Cáceres, a 220 Km de Cuiabá.
“O trabalho desenvolvido pela Defron tem surtido efeito. Crimes estão sendo investigados, criminosos presos, produtos de tráfico e contrabando apreendidos. Precisamos levar esse case para outros municípios da fronteira. Mas pra isso acontecer precisamos equipar a Polícia Civil com novas viaturas, armas, material de trabalho, um concurso público para novos delegados, investigadores, escrivães, enfim. Buscarei junto ao governos do estado e Federal o suporte necessário para que a Polícia Judiciária Civil possa atuar de forma ativa e incisiva não só na fronteira, mas em todo o estado”, finalizou.
